segunda-feira, 29 de julho de 2013

Significado de projeto

A palavra Projeto é utilizada para designar um conjunto de ações com objetivos a serem atingidos. O projeto tem começo e fim determinados, devendo alcançar metas estabelecidas, exigindo um conjunto de ações que devem conduzir de forma programada, atendendo as expectativas do grupo em geral.

Vereadora com síndrome de

                  

 


Down 



toma posse na Espanha

Ángela Bachiller vai substituir Jesús Galván na Câmara de Valladolid.
Jovem era auxiliar administrativa no Departamento de Assistência Social.



Ángela Bachiller tornou-se nesta segunda-feira (29) a primeira vereadora com síndrome de Down a tomar posse na câmara municipal da cidade de Valladolid, na Espanha.

Segundo o jornal espanhol "El País", Bachiller trabalhava como auxiliar adminstrativa no Departamento de Assistência Social de Valladolid e substituirá Jesús García Galván, que é acusado de suborno num processo de licenciamento urbanístico.
A jovem de 29 anos foi candidata pelo Partido Popular (PP) nas últimas eleições municipais e ficou em 18° lugar, podendo substituir um dos 17 vereadores caso algum contratempo acontecesse.
"Obrigado por tudo, obrigado por terem me dado confiança", disse, após jurar lealdade ao rei.



segunda-feira, 22 de julho de 2013

Conceito de Projeto?


A agilidade de fazer projetos é simbólica, intencional e natural do ser humano.  Através dela, o homem busca a solução de problemas e desenvolve um processo de construção de conhecimento, que tem gerado tanto as artes quanto as ciências naturais e sociais.

             O termo projeto aparece numa forma regular no decorrer do século XV.  Tanto nas ciências exatas como nas ciências humanas, múltiplas atividades de pesquisa, orientadas para a produção de conhecimento, são balizadas graças à criação de projetos prévios.


             A elaboração do projeto constitui a etapa fundamental de toda pesquisa que pode, então, ser conduzida graças a um conjunto de interrogações, quer sobre si mesma, quer sobre o mundo à sua volta.

sábado, 20 de julho de 2013

Curso: Introdução à Educação Digital

O conhecimento que estou adquirindo nesse curso é de estrema relevância para minha prática educativa, pois posso aplica-lós em minhas aulas, compartilhar novos conhecimentos com os meus colegas de trabalho, e principalmente é excelente para o meu crescimento pessoal.

Como quase tudo que é novo nós causa estranhamento, também senti algumas dificuldades no início do curso principalmente na criação do blog, mas estou superando essa dificuldade através da prática, ou seja, mexendo nos ícones do blog e descobrindo as funções do mesmo. Essas aulas estão me abrindo novos horizontes tanto em minha vida pessoal com na profissional.  Já tenho alguma experiência em plataforma e conheço algumas ferramentas, mas a criação de um blog esta abrindo novos caminhos para o meu desenvolvimento profissional e pessoal. 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ensino especial: Amor incondicional.


Sou professora e há três anos estou atuando em classes especiais onde me apaixonei pelo ensino especial e particularmente pelos meus alunos com síndrome de Down.  Acredito que tenho uma missão como educadora que é preparar os meus alunos para a grandiosidade da vida e mostrar ao mundo que educar uma criança especial não é o fim do mundo.
O texto que segue logo abaixo demonstra que o educador tem que se qualificar para acolher os alunos e não aprender como ensinar qualquer disciplina, ou seja, o educador do ensino especial aprende fazendo e principalmente respeitando as diferenças e limitações dos seus alunos.


Reflexão - Capacitação dos Professores - Sem Preconceitos

Para lidar com a inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), é preciso abandonar a ideia equivocada de que o professor tem que se preparar para atender alunos com deficiência.
Segundo Maria Tereza Matoan não existem métodos de ensino especiais para se ensinar os conteúdos curriculares para esses alunos. “O professor não tem que aprender como ensinar matemática para alunos com deficiência. Ele tem de se preparar para atender a todas as crianças. O ensino escolar vai mal porque a escola continua repetindo no século XXI o que foi a escola do século XVIII", aponta à psicóloga.
Maria Tereza Matoan afirma que a preparação dos professores comuns deve passar pela naturalização de seus métodos, práticas de ensino, avaliações, entre outras tarefas, que estão muito defasados. “Por outro lado, os professores da educação especializada precisam também aprender a distinguir as suas funções das dos professores comuns, ensinando, sem repetir nas classes especiais, o que é próprio da escola comum, como acontece muito, até hoje, nas escolas especiais”, conclui.
De acordo com a psicóloga, as escolas estão sendo preparadas para receber esses alunos, a partir da presença deles nas escolas. “Aprendemos a fazer, fazendo”, diz ela.
“É óbvio que se as crianças são segregadas em escolas especiais, não há necessidade de as escolas comuns se prepararem para recebê-las. Como agora, elas estão sendo encaminhadas às escolas comuns, tudo muda”, conclui.
Para a educadora Tânia Regina Laurindo, o primeiro passo da inclusão é entender e aceitar que cada criança tem um ritmo, tendo ela uma necessidade especial ou não. É preciso conhecer a criança sem o rótulo de uma doença. “Vivemos numa sociedade que impõe padrões e se a criança não se enquadra, ela está fora, fora do mundo, fora da escola. Para trabalhar com a criança com uma necessidade especial, seja ela qual for, física ou neurológica, o professor tem que se desprender do preconceito”, acredita. Além disso, a escola precisa de um bom projeto pedagógico. No projeto coordenado por Laurindo o conteúdo a ser ensinado é adaptado conforme a necessidade e o interesse do grupo. A escola recebe dois alunos portadores de necessidades especiais por sala com, no máximo, 25 alunos. “Não adianta trazer a criança para a escola e simplesmente colocá-la sentada na sala. Há que se desenvolver novas maneiras para atingir essa criança. Trabalhar com inclusão numa escola dizendo que todos devem abrir o livro na página tal pode excluir ao invés de incluir a criança com necessidades especiais, porque ela vai perder o interesse, vai se isolar”, acredita a coordenadora.
Apesar das dificuldades, entretanto, a convivência com outras crianças é fundamental, porque isso permite à criança ter o referencial do outro. "Se ela convive só com crianças iguais, não pode aprender outros parâmetros de comportamento que não os de crianças como ela. Ao frequentar a escola regular, assim sendo, ela tem ganhos sociais", explica Carmem Minuzzi da Fundação Síndrome de Down.